Magnésio
Este é um importante nutriente que pode, no futuro, se mostrar de total importância. Está provado que o cérebro dos pacientes com doença de Alzheimer tem um déficit de magnésio e um nível tóxico de um elemento de sua contrapartida, o cálcio. Teoriza-se que, nos cérebros saudáveis, que apresentam uma proporção normal entre o magnésio c o cálcio, o magnésio ajuda a afastar as conseqüências mortais da toxicidade do cálcio.
O magnésio ajuda a manter a viabilidade metabólica dos neurônios, como também a minimizar a lesão cerebral resultante da carência de irrigação sanguínea normal (isquemia).
O magnésio é um ótimo limpador de radicais livres, que facilita a ação antioxidante da vitamina E, e promove uma boa circulação inibindo a coagulação e diminuindo a pressão arterial. Um estudo feito na Europa indicou que uma baixa ingestão de magnésio aumentava o risco de morre repentina proveniente de ataque cardíaco em aproximadamente 50%.
Uma dose diária apropriada para atingir a longevidade cerebral é 200 a 300 mg. Se for tomado em doses muito altas (600 a 700 mg), o magnésio às vezes causa diarréia.
Selênio
Esse pode muito bem ser o mineral antioxidante mais eficaz. E, particularmente, mais eficiente na prevenção da oxidação da gordura, o que é muito benéfico ao cérebro, uma vez que cerca de 60% do cérebro é composto de um tipo de gordura.
Os níveis de selênio no sangue diminuem conforme envelhecemos. Depois dos 60 anos, esses níveis podem cair quase 10%, e depois dos 75 anos, mais de 20%.
O selênio dinamiza a imunidade e parece melhorar a circulação. Se tomado em doses relativamente altas, produz às vezes um efeito ansiolítico. Uma dose boa é de 50 a 100 mcg diários.
Zinco
É outro nutriente que tem poderosas propriedades contra o envelhecimento. Contudo, a deficiência do zinco é muito comum nas pessoas acima dos(50 anos. Estima-se que acima de 33% das pessoas com mais de 50 anos têm, pelo menos, uma deficiência leve de zinco. Em geral, isso ocorre devido à ingestão inadequada de zinco. Quase 90% de todas as pessoas não conseguem alcançar a QDR para o zinco na maior parte dos dias. Uma razão para isso é que você deve comer quase 2.500 calorias por dia para obter a quantidade suficiente de zinco, a menos que esteja procurando ingerir alimentos ricos em zinco. Isso contraria a teoria de que as pessoas podem obter todos os nutrientes de que precisam através de uma dieta normal.
O zinco tem um papel importante no metabolismo cerebral. Faz parte de uma "série de reações" antioxidantes que destroem muitas das moléculas de radicais livres no cérebro. Também aumenta a resistência das membranas celulares dos neurônios, que os protegem de um dano maior.
O zinco auxilia o cérebro a se livrar do chumbo, que, ao ser assimilado, oriundo de fontes como a descarga de automóveis, pode ser muito prejudicial à função cognitiva. Também dinamiza o sistema imune, melhora a função sexual e potencializa as ações da vitamina A.
Uma dose recomendável de zinco, para os pacientes do programa de longevidade cerebral, é de aproximadamente 30 a 50 mg diários.
Este é um importante nutriente que pode, no futuro, se mostrar de total importância. Está provado que o cérebro dos pacientes com doença de Alzheimer tem um déficit de magnésio e um nível tóxico de um elemento de sua contrapartida, o cálcio. Teoriza-se que, nos cérebros saudáveis, que apresentam uma proporção normal entre o magnésio c o cálcio, o magnésio ajuda a afastar as conseqüências mortais da toxicidade do cálcio.
O magnésio ajuda a manter a viabilidade metabólica dos neurônios, como também a minimizar a lesão cerebral resultante da carência de irrigação sanguínea normal (isquemia).
O magnésio é um ótimo limpador de radicais livres, que facilita a ação antioxidante da vitamina E, e promove uma boa circulação inibindo a coagulação e diminuindo a pressão arterial. Um estudo feito na Europa indicou que uma baixa ingestão de magnésio aumentava o risco de morre repentina proveniente de ataque cardíaco em aproximadamente 50%.
Uma dose diária apropriada para atingir a longevidade cerebral é 200 a 300 mg. Se for tomado em doses muito altas (600 a 700 mg), o magnésio às vezes causa diarréia.
Selênio
Esse pode muito bem ser o mineral antioxidante mais eficaz. E, particularmente, mais eficiente na prevenção da oxidação da gordura, o que é muito benéfico ao cérebro, uma vez que cerca de 60% do cérebro é composto de um tipo de gordura.
Os níveis de selênio no sangue diminuem conforme envelhecemos. Depois dos 60 anos, esses níveis podem cair quase 10%, e depois dos 75 anos, mais de 20%.
O selênio dinamiza a imunidade e parece melhorar a circulação. Se tomado em doses relativamente altas, produz às vezes um efeito ansiolítico. Uma dose boa é de 50 a 100 mcg diários.
Zinco
É outro nutriente que tem poderosas propriedades contra o envelhecimento. Contudo, a deficiência do zinco é muito comum nas pessoas acima dos(50 anos. Estima-se que acima de 33% das pessoas com mais de 50 anos têm, pelo menos, uma deficiência leve de zinco. Em geral, isso ocorre devido à ingestão inadequada de zinco. Quase 90% de todas as pessoas não conseguem alcançar a QDR para o zinco na maior parte dos dias. Uma razão para isso é que você deve comer quase 2.500 calorias por dia para obter a quantidade suficiente de zinco, a menos que esteja procurando ingerir alimentos ricos em zinco. Isso contraria a teoria de que as pessoas podem obter todos os nutrientes de que precisam através de uma dieta normal.
O zinco tem um papel importante no metabolismo cerebral. Faz parte de uma "série de reações" antioxidantes que destroem muitas das moléculas de radicais livres no cérebro. Também aumenta a resistência das membranas celulares dos neurônios, que os protegem de um dano maior.
O zinco auxilia o cérebro a se livrar do chumbo, que, ao ser assimilado, oriundo de fontes como a descarga de automóveis, pode ser muito prejudicial à função cognitiva. Também dinamiza o sistema imune, melhora a função sexual e potencializa as ações da vitamina A.
Uma dose recomendável de zinco, para os pacientes do programa de longevidade cerebral, é de aproximadamente 30 a 50 mg diários.
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