quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Estudo traz descoberta promissora no combate ao Alzheimer

Pesquisa de laboratório descobriu um composto orgânico capaz de evitar o acúmulo de metais fisiológicos no cérebro, o que pode ajudar a retardar a progressão da doença

Publicado em 12/11/2014, às 19h15


Da ABr

Novas e promissoras perspectivas no tratamento da doença de Alzheimer foram apresentadas nesta quarta-feira (12) durante o Primeiro Encontro sobre Envelhecimento e Doenças Neurodegenerativas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Pesquisa de laboratório descobriu um composto orgânico capaz de evitar o acúmulo de metais fisiológicos no cérebro, o que pode ajudar a retardar a progressão da doença.
A pesquisa é fruto de parceria entre o Departamento de Química do Centro Técnico Científico da PUC-Rio e o Instituto de Biologia Molecular e Celular de Rosario, na Argentina.
Um dos coordenadores da pesquisa, Nicolás A. Rey, explicou que os testes experimentais comprovaram que o composto hidrazona mostrou-se eficaz no sequestro dos biometais zinco, cobre e ferro da beta-amiloide, proteína encontrada em grande quantidade nos pacientes com Alzheimer. "Os metais que se acumulam na beta-amiloide produzem radicais-livres, que atacam os próprios neurônios", explicou ele.
Os pequenos agrupamentos de beta-amiloide podem bloquear a sinalização entre as células nas sinapses, que é o primeiro passo para a série de eventos que leva à perda de neurônios e aos sintomas da doença. Nicolás disse que "o hidrazona tem boa absorção no cérebro, não é tóxico, e seu processo [de produção] é ambientalmente correto e de baixo custo".
Após testes preliminares em animais, a reação do grupo de controle foi muito positiva, segundo o cientista, sem mortes ou doenças entre os ratos que receberam enormes doses da substância. Os testes devem durar mais um ano e meio, e nesse período a equipe vai buscar parceiros para a fase de testes farmacológicos na busca por drogas anti-Alzheimer.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014


Teste em macacos controla toxina do mal de Alzheimer


Em um teste com macacos, uma nova terapia que usa anticorpos –moléculas do sistema imune– obteve bom resultado em combater a beta-amiloide, a proteína que causa o mal de Alzheimer quando se acumula no cérebro.
A nova técnica, desenvolvida pela Genentech, empresa de biotecnologia incorporada pelo laboratório Roche, solucionou um dos principais obstáculos no desenvolvimento de drogas contra essa doença, caracterizada pela perda de neurônios e por problemas de memória.
Em tubos de ensaio, outros medicamentos já haviam se mostrado eficazes contra a beta-amiloide, mas é difícil fazer com que uma substância injetada no sangue chegue até os neurônios que deve tratar. Para tal, é preciso cruzar a chamada barreira hematoencefálica, que protege neurônios de toxinas do sangue. Quando se trata de moléculas grandes, só aquelas com um tipo de "chave" química conseguem fazê-lo.

Editoria de arte/Folhapress

sábado, 8 de novembro de 2014

O CLORETO DE MAGNESIO CURA BICOS DE PAPAGAIOS, ERNIAS DE DISCO, ESPORÃO CALCÃNEOS E ARTROSE EM GERAL.

Suplemento mineral, procedente da água do mar. Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida, estimula as sínteses bioquímicas do organismo, age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, acelera a respiração celular, influi sobre o equilíbrio neuro-muscular, entra na formação dos dentes e ossos, regula a absorção do cálcio e potássio. Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue. Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades. O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas. O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transfomando-se em cloreto. 
Preparo: dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho) segundo a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia. Ref.: J. Shorr - Padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense / Sta. Catarina. 

As pesquisas abaixo confirmam efeito sobre: 

1.Tratamento e controle da arteroesclerose 

2. Baixa toxidade 

3. Redução e controle da pressão sanguínea alta 

4. Equilíbrio de distúrbios glicêmicos devido a interferir em um aumento da sensibilidade dos receptores de insulina na superfície das células. Isso portanto pode ser útil no controle de problemas de hiperglicemia em diabéticos. 

Então o magnésio pode ajudar em: 

1. Problemas circulatórios, como ateroesclerose, edemas, varizes, inchaços. 

2. Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardiaco. 

3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso. 

4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteoartrites e dores como a fibromialgia. 

5. Diabetes do tipo I e II. 

6. Osteoporose e problemas ósseos. 

7. Prisão de ventre. 

8. Hipertensão. 

9. Cãimbras e dores nas pernas e extremidades. 

10. Ataques asmáticos 

11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele. 

12. Síndrome da fadiga crônica. 

13. Equilíbrio do ph sanguíneo. 

14. Prevenção do câncer. 

15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico. 

16. Gastrite. 

17. Parkinson. 

18. Síndrome da fadiga crônica. 

19. Gota e ácido úrico. 

20.Esporão calcaneo

21.Artrite e artroses